Empreendedorismo

Certificado Digital

Certificado Digital: O Que É, Para Que Serve e Quem Realmente Precisa?

Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação é uma prioridade. E é aí que entra o certificado digital, uma ferramenta essencial para autenticar identidades e garantir transações seguras no meio eletrônico. Mas, afinal, quem precisa de certificado digital? Quais são os tipos? Qual a validade? Vamos esclarecer todas essas dúvidas neste artigo. O Que é Certificado Digital? Em suma, o certificado digital é como uma identidade eletrônica pois ele permite que uma pessoa física ou jurídica assine documentos digitalmente com validade jurídica, acesse sistemas públicos, e-mails criptografados, entre outras funções. Emitido por uma Autoridade Certificadora (AC), o certificado é um dos pilares da chamada ICP-Brasil – Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira, regulamentada pelo Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI). Quem Precisa de Certificado Digital? Depende da sua atividade. Veja os casos mais comuns: Quais São os Tipos de Certificado Digital? Existem dois tipos principais de certificado digital: 1. e-CPF e e-CNPJ 2. NF-e (Nota Fiscal Eletrônica) Além disso, eles se dividem em: Qual a Validade do Certificado Digital? A validade varia pois depende do tipo escolhido: Ao final da validade, é necessário renová-lo para continuar usando normalmente. MEI Precisa de Certificado Digital? Em suma, o MEI (Microempreendedor Individual) não é obrigado a ter certificado digital. Porém, existem exceções: Se o MEI tiver funcionário registrado, o uso do certificado passa a ser obrigatório para envio do eSocial, pois as declarações enviadas para a previdência social exigem autenticação. Saiba mais no portal do Simples Nacional. Onde Posso Usar o Certificado Digital? As utilidades do certificado digital são amplas pois ele é muito importante no dia a dia: Existe Certificado Digital Gratuito? Embora o certificado digital seja pago, existem algumas iniciativas para gratuidade, como: No entanto, tome cuidado com sites que prometem certificado gratuito sem seguir os padrões da ICP-Brasil. Sempre verifique se a AC é credenciada. Consulte a lista oficial de ACs no site do ITI. Conclusão O certificado digital é um aliado da segurança e praticidade no ambiente eletrônico. Seja para profissionais autônomos, empresas ou empreendedores pois ele garante agilidade e validade legal nas ações digitais. Escolher o tipo certo e manter-se atualizado quanto à sua obrigatoriedade é fundamental. Pensando em abrir o seu próprio negócio? Fale conosco, conheça nossos planos e todas as vantagens de ter uma contabilidade online para ajudar no crescimento do seu negócio.

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Servidor Público

Servidor Público Pode Abrir Empresa? Entenda As Regras e Oportunidades!

Você já se perguntou se um servidor público pode abrir empresa no Brasil? Essa é uma dúvida muito comum entre funcionários públicos que sonham em empreender sem abrir mão da estabilidade de seu cargo. Neste artigo, vamos esclarecer tudo o que a legislação prevê sobre o tema, apresentar exemplos práticos e mostrar quais alternativas estão ao alcance desses profissionais. Acompanhe até o final! O Que Diz a Lei Sobre Servidor Público e Atividades Empresariais? No Brasil, a regra básica está na Lei nº 8.112/1990, que trata do regime jurídico dos servidores públicos civis da União. De acordo com o artigo 117, inciso X, é proibido ao servidor público “participar de gerência ou administração de empresa privada, sociedade civil, exceto na qualidade de acionista, cotista ou comanditário”. Ou seja, o servidor não pode ser administrador de uma empresa (como sócio-gerente de uma Ltda ou diretor de uma S.A.), mas pode ser sócio-cotista, apenas investindo sem participação ativa na gestão do negócio. Em Resumo: Essa regra visa evitar o conflito de interesses e garantir que o servidor se dedique de forma integral às suas funções públicas. Tipos de Empresa Que o Servidor Público Pode Ter Com a limitação de não poder ser gestor, o servidor público pode se associar a empresas de maneira estratégica. Veja algumas possibilidades: Exemplo Prático: Um(a) servidor que atua como professor(a) pode abrir uma empresa de consultoria? Se ele for apenas cotista e não executar serviços diretamente, a princípio sim. Mas se ele for atuar na prestação direta dos serviços, isso pode configurar acúmulo de funções públicas e privadas, sendo proibido. Quais as Penalidades Caso Descumpra as Regras? Se um servidor público abrir uma empresa e atuar como administrador ou exercer atividade incompatível com sua função pública, pode sofrer processo administrativo disciplinar, sujeito a sanções que vão desde advertência até a demissão do cargo público. Portanto, é fundamental respeitar os limites legais e, em caso de dúvida, consultar o setor jurídico do órgão onde trabalha. Benefícios de Ser Empreendedor Sendo Servidor Mesmo com limitações, investir em negócios pode ser uma excelente alternativa para servidores públicos que desejam: Importante: Sempre mantenha a transparência sobre sua condição de servidor em eventuais contratos e documentos, evitando possíveis conflitos futuros. Dicas Para Servidores Que Querem Empreender Se você é servidor e deseja investir em um negócio, siga estas dicas: Conclusão Servidor público, em suma, pode sim abrir empresa — mas dentro de regras bem específicas. Com planejamento, estratégia e assessoria adequada, é possível empreender e construir patrimônio sem infringir a lei. Quer saber como estruturar sua empresa da forma certa e ainda otimizar seus ganhos de maneira segura? A Profits Contabilidade Digital é especialista em atender profissionais liberais e servidores que desejam empreender com segurança jurídica e eficiência tributária! Entre em contato conosco, conheça nossos planos.

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Imposto de Renda 2025

Imposto de Renda 2025

Todos os anos, milhões de brasileiros precisam prestar contas à Receita Federal por meio da declaração do Imposto de Renda. Em 2025, novas regras e limites podem determinar quem deve ou não enviar a declaração. Neste artigo, explicamos detalhadamente quais são os critérios de obrigatoriedade e como evitar problemas com o Fisco. Quem Deve Declarar o Imposto de Renda em 2025? A Receita Federal estabelece critérios que determinam a obrigatoriedade da declaração. Para 2025, devem declarar o Imposto de Renda os contribuintes que se encaixam em pelo menos uma das seguintes situações: 1. Rendimentos Tributáveis Acima do Limite Quem recebeu rendimentos tributáveis superiores a R$ 30.639,90 no ano de 2024 (valor estimado com base na correção da tabela do IR) deve declarar. Esses rendimentos incluem: 2. Rendimentos Isentos, Não Tributáveis ou Tributados na Fonte Se o contribuinte recebeu rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte superiores a R$ 40.000,00, ele deve apresentar a declaração. Isso pode incluir: 3. Bens e Direitos Acima de R$ 300.000,00 Aqueles que possuíam, até 31 de dezembro de 2024, bens e direitos (como imóveis, veículos e aplicações financeiras) somando mais de R$ 300.000,00 precisam declarar o IR. 4. Atividade Rural Quem obteve receita bruta superior a R$ 153.199,50 com atividade rural deve fazer a declaração. Também é obrigatório declarar quem deseja compensar prejuízos de anos anteriores. 5. Operações em Bolsa de Valores Contribuintes que realizaram operações na Bolsa de Valores, mercado de futuros ou similares, independentemente do valor movimentado, precisam declarar. 6. Residente no Brasil com Ganhos no Exterior Quem passou à condição de residente no Brasil em qualquer momento de 2024 e teve ganhos no exterior também deve prestar contas à Receita. Quem Está Isento da Declaração? Estão isentos da obrigação de declarar o Imposto de Renda 2025: O Que Acontece se Não Declarar? Quem estiver obrigado a declarar e não o fizer dentro do prazo estará sujeito a multas que começam em R$ 165,74 e podem chegar a 20% do imposto devido. Além disso, pode cair na malha fina, enfrentar dificuldades para obter financiamentos e ficar com o CPF irregular. Como Fazer a Declaração do IR 2025? A declaração pode ser feita de três formas: Dicas Para Não Cair na Malha Fina Conclusão O Imposto de Renda 2025 exige atenção para evitar problemas com a Receita Federal. Certifique-se de verificar se você se enquadra nos critérios de obrigatoriedade e faça sua declaração dentro do prazo. Se você não quer correr o risco de cair na malha fina, deseja entregar a sua declaração dentro do prazo e restituir o máximo possível, seguindo todas as normas legais, entre em contato conosco. Declare o seu Imposto de Renda com quem realmente entende do assunto, oferecemos o serviço de declaração de forma online para todo o Brasil.

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Empreendedorismo Digital

Empreendedorismo Digital: O Que É e Como Criar um Negócio Lucrativo na Internet

O empreendedorismo digital é um modelo de negócio que utiliza a internet para comercializar produtos e serviços, permitindo que qualquer pessoa comece um empreendimento sem a necessidade de uma estrutura física complexa. Com um dispositivo conectado à internet e uma estratégia bem definida, é possível construir um negócio rentável e escalável. Se você deseja entrar no mundo digital e garantir sua fatia no mercado online, continue a leitura e descubra como começar, quais são os principais modelos e as vantagens desse tipo de negócio. O Que é Empreendedorismo Digital? Aquele que desenvolve e opera negócios exclusivamente no ambiente virtual pode ser chamado de empreendedor digital. Diferente dos negócios tradicionais, esse modelo permite baixos custos operacionais, maior flexibilidade e um público potencial muito maior. Entre os principais modelos de negócios digitais, destacam-se: Como Iniciar um Negócio Digital do Zero? Para iniciar um negócio digital lucrativo, siga estes passos fundamentais: 1. Escolha um Nicho Lucrativo Antes de começar, defina um nicho de mercado que tenha demanda. Nichos populares incluem finanças, saúde, desenvolvimento pessoal, tecnologia e educação. Use ferramentas como Google Trends e Planejador de Palavras-chave do Google Ads para validar o potencial do mercado. 2. Crie um Plano de Negócios Mesmo no ambiente digital, um planejamento sólido é essencial. Defina: 3. Construa uma Presença Online Registre um domínio profissional e crie um site otimizado para SEO, garantindo melhor posicionamento no Google. Além disso, tenha perfis ativos nas redes sociais mais relevantes para o seu público. 4. Invista em Marketing Digital Para atrair clientes, aposte em estratégias como: 5. Automatize e Escale Seu Negócio Use ferramentas de automação para e-mails, atendimento e processos internos. Isso permite crescimento sustentável e aumenta os lucros sem necessidade de grandes investimentos adicionais. Vantagens do Empreendedorismo Digital Empreender online oferece diversas vantagens, como:✅ Baixo custo inicial – Não há necessidade de aluguel ou grande estoque.✅ Escalabilidade – Potencial de crescimento sem aumento proporcional de custos.✅ Flexibilidade – Trabalhe de qualquer lugar, no seu próprio ritmo.✅ Grande alcance – Possibilidade de vender para todo o Brasil e até internacionalmente. Conclusão Empreender na rede representa uma oportunidade única para quem deseja independência financeira e crescimento profissional. Com um bom planejamento e as estratégias certas, é possível transformar seu conhecimento e habilidades em um negócio lucrativo na internet. Conheça nossos serviços e descubra como uma contabilidade digital pode ajudar você a alavancar o seu negócio.

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Imposto de Renda 2025 Para Autonomos

Imposto de Renda 2025 para Autônomos: Guia Completo

Quem é autônomo precisa declarar Imposto de Renda em 2025? Se você trabalha por conta própria, é essencial saber se precisa declarar o Imposto de Renda em 2025. Além disso, compreender os critérios de obrigatoriedade evita problemas futuros. A Receita Federal exige a declaração para quem teve rendimentos tributáveis acima de R$ 30.639,90 no ano de 2024. Além disso, outros fatores também podem obrigar o autônomo a declarar: Se você se encaixa em algum desses critérios, declare o seu IRPF para evitar multas e pendências com a Receita Federal. Como autônomos devem declarar o Imposto de Renda? Autônomos têm regras específicas na hora de preencher a declaração. A forma de lançamento dos rendimentos depende da origem dos pagamentos: 1. Rendimentos recebidos de pessoas jurídicas Se você prestou serviços para empresas, os valores serão informados na ficha “Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoa Jurídica”. A empresa contratante deve fornecer um Informe de Rendimentos, com os valores pagos e o imposto retido na fonte. 2. Rendimentos recebidos de pessoas físicas Para serviços prestados a outras pessoas físicas, o lançamento deve ser feito na ficha “Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoa Física/Exterior”. Nesses casos, o profissional precisa calcular e recolher mensalmente o IR por meio do Carnê-Leão, disponível no portal e-CAC da Receita Federal. Esse imposto deve ser pago através do DARF (Documento de Arrecadação de Receitas Federais). 3. Despesas dedutíveis para autônomos Para reduzir o imposto devido, algumas despesas podem ser deduzidas, desde que relacionadas à atividade profissional: Quanto o autônomo paga de Imposto de Renda? O IR para autônomos segue a tabela progressiva da Receita Federal, variando entre 7,5% e 27,5% sobre os rendimentos. Tabela do IRPF 2025 (valores mensais) Base de Cálculo (R$) Alíquota (%) Parcela a Deduzir (R$) Até 2.259,20 Isento – De 2.259,21 até 2.826,65 7,5% 169,44 De 2.826,66 até 3.751,05 15% 381,44 De 3.751,06 até 4.664,68 22,5% 662,77 Acima de 4.664,68 27,5% 896,00 A Receita Federal processa automaticamente o cálculo do imposto devido. Prazo para declarar o IR 2025 Os contribuintes precisam enviar a declaração do Imposto de Renda entre 15 de março e 31 de maio de 2025 para cumprir o prazo estabelecido. Declarar fora do prazo pode gerar multa de R$ 165,74 ou 1% ao mês sobre o imposto devido. Vale a pena abrir um CNPJ para pagar menos imposto? Muitos autônomos optam por abrir um CNPJ para reduzir a carga tributária e aumentar a credibilidade profissional. Como MEI (Microempreendedor Individual), por exemplo, você paga um valor fixo mensal e fica isento do IR sobre faturamento. Verifique aqui, se a sua atividade faz parte do rol de atividades permitidas ao MEI. Além disso, outra opção é aderir ao Simples Nacional, regime tributário que unifica impostos em uma guia única (DAS). Dependendo da atividade, a alíquota pode ser menor do que a tabela do IRPF. Se você fatura acima do limite do MEI, abrir uma Microempresa (ME) pode ser mais vantajosa. Um contador irá ajudar a fazer essa avaliação. Conclusão Declarar o Imposto de Renda como autônomo pode ser um desafio, siga as regras e prazos, evite problemas com a Receita Federal. Se você quer reduzir seus impostos e regularizar sua atividade, considere abrir um CNPJ e conte com o suporte de um contador especializado. Confira nossos planos para Autônomos. Precisa de ajuda com a sua declaração do Imposto de Renda? Fale conosco e simplifique suas obrigações fiscais!

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Microempreendedor Individual

Desenquadramento do MEI: Tudo o Que Você Precisa Saber

O Microempreendedor Individual (MEI) é um modelo de formalização empresarial que oferece simplicidade e baixa carga tributária. No entanto, algumas situações podem levar ao desenquadramento do MEI, obrigando o empreendedor a migrar para outro regime tributário. Neste artigo, vamos abordar os principais critérios para o desenquadramento do MEI, como fazer essa transição corretamente e quais são as consequências desse processo. O que causa o desenquadramento do MEI? O desenquadramento do MEI pode ocorrer de forma automática ou por opção do empreendedor. As principais causas são: 1. Ultrapassar o limite de faturamento O MEI tem um limite de faturamento anual de R$ 81.000,00. Se o empreendedor ultrapassar esse valor, deverá se desenquadrar e optar por outro regime tributário, como o Simples Nacional na modalidade de Microempresa (ME). 2. Exercer atividades não permitidas A lista de atividades permitidas para o MEI é regulamentada pelo governo e pode ser consultada no Portal do Empreendedor. Caso o negócio passe a atuar em uma atividade não permitida, será necessário fazer a alteração da natureza jurídica. 3. Incluir sócios ou abrir filial O MEI é uma modalidade empresarial individual. Se o empreendedor decidir ter um sócio ou abrir uma filial, será necessário migrar para outro tipo de empresa, como uma Sociedade Limitada Unipessoal (SLU) ou Sociedade Limitada (LTDA). 4. Contratar mais de um funcionário O MEI só pode ter um empregado registrado. Caso haja a necessidade de contratar mais funcionários, a empresa deverá mudar sua classificação para Microempresa (ME) ou outro regime compatível. Como fazer o desenquadramento do MEI? O processo de desenquadramento pode ocorrer automaticamente, mas também pode ser feito de forma manual. Veja os passos necessários: Consequências do desenquadramento do MEI Ao deixar de ser MEI, algumas mudanças importantes ocorrem: Dicas para uma transição tranquila 1. Planeje o crescimento do seu negócio Se sua empresa está crescendo e pode ultrapassar o limite do MEI, comece a planejar a transição com antecedência. 2. Busque orientação contábil Um contador especializado pode ajudar na escolha do melhor regime tributário, reduzindo custos e evitando problemas fiscais. 3. Organize suas finanças O aumento da carga tributária pode impactar seu fluxo de caixa. Tenha um bom planejamento financeiro para evitar dificuldades. 4. Atualize seus registros e documentos Verifique se sua empresa está em dia com todas as obrigações e atualize os registros nos órgãos competentes. Conclusão O desenquadramento do MEI pode ser um passo importante para o crescimento da sua empresa. Ao entender os critérios, seguir os procedimentos corretos e contar com suporte contábil, você garante uma transição tranquila e segura para um novo modelo de negócio. Se precisar de ajuda com o desenquadramento do MEI e planejamento tributário, conte com nossa contabilidade especializada! Confira nossos serviços e descubra como podemos auxiliar seu negócio a crescer de forma estruturada e segura.

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Contabilidade para MEI

Contabilidade para MEI e ME: Principais Diferenças e Como Escolher a Melhor Opção para Seu Negócio

A contabilidade é um pilar fundamental para qualquer empresa, independentemente do porte. No Brasil, os modelos de Microempreendedor Individual (MEI) e Microempresa (ME) possuem especificidades contábeis que impactam diretamente a gestão financeira e o cumprimento de obrigações fiscais. Compreender as diferenças entre MEI e ME é essencial para garantir conformidade com a legislação e planejar o crescimento do seu negócio de forma segura. Além disso, se sua empresa está expandindo e precisa fazer o desenquadramento do MEI para se tornar uma ME, é crucial conhecer as implicações contábeis dessa transição. Contabilidade para Microempreendedores Individuais (MEI) O MEI é um regime simplificado, criado para facilitar a formalização de pequenos empreendedores. Entre suas vantagens estão: Apesar de não ser obrigatório, contar com um serviço contábil especializado é altamente recomendado para evitar problemas fiscais e garantir uma gestão financeira eficiente. Para saber como abrir um MEI, acesse O Passo a Passo Para Abrir o MEI. Contabilidade para Microempresas (ME) As Microempresas têm um modelo de contabilidade mais estruturado, exigindo relatórios financeiros mais detalhados e maior planejamento tributário. Algumas obrigações incluem: Principais Diferenças entre MEI e ME 1. Obrigações Fiscais O MEI tem um sistema tributário simplificado, enquanto a ME precisa lidar com tributações múltiplas como PIS, COFINS, IRPJ, ISS e ICMS. 2. Enquadramento Tributário MEI pode aderir apenas ao Simples Nacional, enquanto a ME pode optar entre Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real. 3. Regime de Apuração A ME pode optar pelos regimes de caixa ou competência, enquanto o MEI segue exclusivamente o regime de caixa. 4. Emissão de Notas Fiscais O MEI deve emitir nota fiscal apenas ao vender para pessoas jurídicas, enquanto a ME é obrigada a emitir em todas as transações. 5. Contratação de Funcionários MEI pode contratar apenas um funcionário, enquanto a ME pode ter até 19 colaboradores, dependendo da atividade. 6. Limite de Faturamento Como Realizar o Desenquadramento do MEI O desenquadramento do MEI pode ocorrer por opção ou por ofício. Se sua empresa está crescendo e ultrapassando os limites do MEI, é necessário fazer a migração para ME. Esse processo envolve: Conclusão Seja MEI ou ME, contar com uma contabilidade profissional é fundamental para manter a regularidade do negócio e garantir um crescimento sustentável. Se você está planejando expandir, descubra como uma contabilidade digital pode facilitar essa transição, confira nossos planos e escolha o que mais se adequa ao seu tipo de negócio.

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Empreender MEI

Quem Pode Ser MEI? Guia Completo

O Microempreendedor Individual (MEI) é uma excelente alternativa para quem deseja formalizar seu pequeno negócio e aproveitar diversos benefícios fiscais e previdenciários. Mas será que sua atividade pode ser registrada nessa categoria? Neste artigo, vamos esclarecer quais são os requisitos para se tornar MEI, quais atividades são permitidas e quais não podem ser enquadradas. Continue lendo e descubra! O que é MEI e quais são seus principais benefícios? O MEI foi criado para trazer trabalhadores autônomos para a formalidade, garantindo vantagens como: Para saber como abrir um MEI, acesse nossa postagem O Passo a Passo de Como Abrir um MEI. Requisitos para formalização Nem todos podem se formalizar nessa categoria. Para isso, é necessário atender a alguns requisitos: 1. Qual o limite de faturamento? O MEI pode faturar até R$ 81 mil por ano, o que equivale a uma média de R$ 6.750 por mês. 2. Atividades permitidas O governo estabelece uma lista de atividades que podem ser registradas. Mais adiante, detalhamos algumas delas. 3. Restrições empresariais O MEI é exclusivo para quem não participa de outras empresas como sócio, administrador ou titular. 4. Contratação de funcionários O MEI pode contratar apenas um funcionário, que deve receber, no máximo, um salário mínimo ou o piso da categoria. Atividades permitidas O governo disponibiliza uma lista com mais de 400 atividades permitidas, cada uma identificada por um código CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas). Aqui estão alguns exemplos divididos por setor: Comércio Serviços Indústria e produção Para conferir a lista completa e garantir que sua atividade se enquadra, acesse o site oficial do governo: Atividades Permitidas MEI. Profissões que não podem se formalizar Algumas profissões regulamentadas e outras categorias específicas não podem se registrar nessa modalidade, entre elas: Conclusão O MEI é uma excelente opção para quem deseja formalizar um pequeno negócio e garantir benefícios importantes. No entanto, é essencial verificar se sua atividade está entre as permitidas e se você atende aos requisitos necessários. Caso tenha dúvidas sobre sua regularização ou precise de orientação contábil, conte conosco para garantir que seu negócio esteja em conformidade com a lei. Confira nossos planos exclusivos para MEI, e conte com uma contabilidade online para alavancar o seu negócio.

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Diferença entre Autônomo e Pessoa Jurídica

Diferenças Entre Autônomo e Pessoa Jurídica

Quando você resolve tirar seus planos do papel e trabalhar em sua área de formação ou em qualquer outro nicho, sempre surgem dúvidas de como iniciar as atividades, e uma delas é saber as diferenças entre Autônomo e Pessoa Jurídica. Apesar de ambas as alternativas serem possíveis, cada uma possui sua particularidade, e nesse post iremos abordar as diferenças entre cada uma delas. Você Sabe o Que é Ser Autônomo? Autônomo é aquele profissional que exerce a sua atividade sem ter vínculo trabalhista com uma empresa, ou seja, exerce sua atividade de forma liberal e livremente, e diversas atividades podem ser exercidas, como por exemplo: Professor, contador, médico, fisioterapeuta, advogado, arquiteto, engenheiro, etc.. Apesar de exercer a atividade livremente, existem obrigações que o autônomo precisa cumprir perante a legislação que falaremos mais adiante. Entenda o Que é Ser Pessoa Jurídica A Pessoa Jurídica exerce suas atividades da empresa, representada por seus sócios, e para isso precisa ter um cadastro chamado de CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas). No desenvolvimento de suas atividades pode prestar serviços e vender produtos para pessoas físicas e para outras empresas. Diferenças Entre os Formatos Existem diferenças entre Autônomo e Pessoa Jurídica porque são duas formas de atuação e algumas particularidades devem ser levadas em consideração no momento de escolher uma delas. Tributação Para o Autônomo, todas as receitas originadas pelo fruto do seu trabalho são tributadas seguindo a tabela progressiva do imposto de renda, que varia de 15% a 27,5% do valor recebido, incidindo ainda a previdência social que é obrigatório o recolhimento. Normalmente a tributação sofrida pelo autônomo a partir de determinado faturamento torna-se muito onerosa, o que torna essa modalidade de atuação pouco vantajosa. Para a Pessoa Jurídica, as receitas originadas devem ser amparadas pela emissão de notas fiscais. A tributação dessas receitas varia de acordo com o regime tributário em que ela está inserida, podendo ser o Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real. Esses regimes são indicados pelo profissional contábil, de acordo com a atividade da empresa e com a realização de um planejamento tributário que tem o intuito de identificar o regime mais vantajoso. Composição Para quem deseja ter um ou mais sócios, só é possível exercer as atividades através da Pessoa Jurídica. Existem vários tipos de sociedades que podem ser utilizadas: Além disso as Pessoas Jurídicas também devem se enquadrar em um tipo de porte, que varia de acordo com o faturamento e podem ser: Obrigações Fiscais e Acessórias Ambos formatos possuem obrigações quando exercem suas atividades, conheça as principais: Autônomo  Pessoa Jurídica Vantagens e Desvantagens de Cada Formato Como visto acima, cada formato tem sua particularidade, existindo tributação para ambos e obrigações também. Trabalhar como autônomo exige menos burocracia e é mais simples contudo a tributação é excessiva. Já para atuar como Pessoa Jurídica existem obrigações adicionais mas que trazem economia com o pagamento de impostos. Conclusão Independente do formato escolhido, é imprescindível que tome-se a decisão levando-se em consideração cada tipo de negócio. Existem diferenças entre Autônomo e Pessoa Jurídica, mas em suma nem sempre exercer atividade como Pessoa Jurídica é mais vantajoso do que exercer como Autônomo e vice-versa, daí a importância de contar com a ajuda de um profissional contábil que identifique a melhor forma de atuação, caso a caso, para que você consiga atingir seus objetivos profissionais com a melhor rentabilidade possível. Para mais informações de como abrir o seu CNPJ e atuar como Pessoa Jurídica ou ainda atuar como Autônomo cumprindo todos os requisitos legais, fale conosco. Confira nossos planos de Contabilidade Digital para você e seu negócio.

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abrir um cnpj

Como Abrir Um CNPJ

Abrir uma empresa no Brasil é um passo importante para empreendedores que desejam transformar suas ideias em negócios de sucesso. Neste post explicaremos como abrir um CNPJ no regime tributário Simples Nacional, com um passo a passo de forma resumida e direta. Este regime se destaca como uma opção atrativa para pequenas e médias empresas porque simplifica o pagamento de impostos e contribuições. Aqui na Profits temos vários planos de serviços para quem deseja abrir o seu CNPJ, clique aqui e confira. O que é o Simples Nacional? O Simples Nacional é um regime tributário simplificado que unifica diversos impostos e contribuições em uma única guia de pagamento através do famoso DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional). Ele é voltado principalmente para micro e pequenas empresas porque proporciona facilidades no processo de recolhimento de impostos além de redução de carga tributária em comparação com outros regimes. Passo a Passo para Abrir um CNPJ do Simples Nacional 1. Verifique Se a Atividade da Sua Empresa é Permitida O primeiro passo: verifique se a atividade que sua empresa desempenhará é permitida dentro do Simples Nacional. Para isso utilize o código CNAE da atividade principal e das demais, se houver. Pesquise os CNAEs e verifique aqui se a atividade pode ser desempenhada. 2. Consulta Prévia de Viabilidade Antes de abrir um CNPJ, saiba primeiramente se a prefeitura do seu município permite a instalação e o desempenho das atividades da sua empresa no endereço pretendido. Para isso, abra um processo eletrônico de viabilidade, no sistema Rede SIM, na junta comercial do seu Estado. Nesta etapa você fornecerá informações do imóvel sede da sua empresa e informações mais detalhadas sobre as atividades da mesma. 3. Registro na Junta Comercial Após deferido o processo de viabilidade pela prefeitura do seu município, proceda com o registro na Junta Comercial do seu Estado. O processo de abertura de empresas parece um pouco complexo, no entanto profissionais contábeis experientes podem auxiliar nessa etapa. Nesse procedimento, as informações entre o Município, Estado e Receita Federal são compartilhadas de forma automática, caso sua atividade seja comércio, automaticamente será gerada uma inscrição estadual. 4. CNPJ e Legalização Após o registro na Junta Comercial, sua empresa poderá obter o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ). Esse documento é fundamental para fins fiscais e legais, porém isso não significa que a sua empresa esteja apta a funcionar. Realize o processo de legalização para obter as licenças de funcionamento, como por exemplo: Alvará de funcionamento, alvará sanitário, alvará do corpo de bombeiros, licença ambiental, etc. Somente após obter estas licenças ou a dispensa das mesmas, dependendo da sua atividade, é que sua empresa estará apta a funcionar. 5. Enquadramento Simples Nacional Após finalizar o processo de legalização, oficialize a opção pelo regime Simples Nacional na Receita Federal. Esta opção possui um prazo de até 30 dias após o último deferimento da prefeitura. Fique atento, pois após o prazo só será possível efetivar a opção pelo Simples Nacional em janeiro do ano seguinte. 6. Cadastro no ISSQN Se sua empresa for uma prestadora de serviços, após ter a opção pelo Simples Nacional deferida pela Receita Federal, proceda com o cadastramento da sua empresa junto ao ISSQN do seu município, para que você emitida as notas fiscais de serviço eletrônica. 7. Cumprimento das Obrigações Embora seja chamado de Simples Nacional, neste regime tributário nem tudo é tão simples assim… Existem obrigações que você precisa cumprir, mesmo que a sua empresa esteja sem faturamento: Além dessas obrigações, também existem os procedimentos referentes ao e-Social. Por isso é importante que você tenha o auxílio de um profissional contábil para ele realize a entrega dessas declarações de forma correta, auxiliando no crescimento da sua empresa e no cumprimento da legislação, evitando multas e sanções. Se você precisa de auxílio para abrir um CNPJ, conte com a nossa contabilidade digital. Receba o seu CNPJ em poucos dias, legalizado e apto a funcionar. Deixe a burocracia conosco e foque no que é importante.

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